segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Claudio Silva

Curso Teatro na Escola Superior de Teatro e Cinema.

Licenciatura em Línguas Estrangeiras Aplicadas (Inglês/Russo) na Universidade Católica Portuguesa.

Teatro / Dança
Lídia – a Mulher Bomba de Cláudio da Silva, Marco Franco, Patricia Lopes e Tânia Franco, e Weekend de Cláudio da Silva, Martim Pedroso e Nuno Lucas, projectos inseridos nos Encontros Imediatos do Festival Alkantara em Lisboa;
Alices, encenação de Rafaela Santos, a partir do texto de Susan Sontag;
Uma Laranja Mecânica de Manuel Wiborg na Culturgest;
Teatro Fantasma de Carla Bolito e Cláudio da Silva;
Lembranças de Madalena Vitorino no Lux, no âmbito do Festival Way;
Teatro Fantasma de Carla Bolito e Cláudio da Silva.
Colaboração com o Centro de Pedagogia e Animação do Centro Cultural de Belém;
Lembranças de Madalena Vitorino no âmbito do Festival Internacional de Artes de Rua em Palmela; Corpo de Baile de Miguel Pereira; The Rats and the Ants de António Lopes e Ana Luzia Cavaco no âmbito do Festival X; O Nosso Hóspede de Joe Orton, encenação de Manuel João Águas - Artistas Unidos.
Integra o grupo de actores participantes no Seminário para Encenadores e Escritores organizado pela companhia inglesa Paines Plough, Artistas Unidos, British Council e Culturgest.

E Se Os Pombos Não Morrerem, de Jean-Paul Buchieri;
Dirigiu o projecto Fim da Linha no âmbito dos Lab X, organizados pela Re.Al;
Rachel de Yan Allegret, encenação de Yan Allegret para o grupo Und So Weiter no âmbito do Festival de Almada; Existência, de João Fiadeiro para a Re.Al – estreia no Centre Georges Pompidou em Paris e digressão por;

2002 - Reposição de O Meu Blackie, de Arne Sierens, co-encenação de Cláudio da Silva, João Meireles e Jorge Silva Melo;
Substituição em Psicose 4:48, de Sarah Kane, encenação de João Fiadeiro, co- produção A.U./Re.Al em Lisboa;
participa em workhops com a Royal Shakespeare Company no Centro Cultural de Belém e no British Council;
dirige e participa em leituras públicas produzidas pelos Artistas Unidos sobre dramaturgia holandesa e escocesa;
participa na produção da revista dos Artistas Unidos;
Os Irmãos Geboers, de Arne Sierens, encenação de Jorge Silva Melo;
O Meu Blackie de Arne Sierens, co-encenação de Cláudio da Silva, João Meireles e Jorge Silva Melo;
Reposição de Falta,de Sarah Kane, enc. de Jorge Silva Melo;
Falta,de Sarah Kane, enc. de J. Silva Melo;
O Navio dos Negros, de Jorge Silva Melo, encenação de J. Silva Melo;
À Espera de Godot, de S. Becket com encenação de João Fiadeiro;
Pompeia, projecto de Miguel Loureiro;
Desejo Agarrado Pelo Rabo, de P. Picasso pelo Grupo de Teatro Praga;
O Canto do Noitibó, adaptação de Lunáriode Al Berto;
Divinas Palavras para os Satyros;
Um Sonho, adaptação de O Sonho de A. Strindberg pelo Grupo de Teatro Acaso.

Sem comentários: